Antes de Falar desse lugar eu vou cantar.
Último Desejo
Noel Rosa
Nosso amor que eu não esqueço
E que teve o seu começo
Numa festa de São João
Morre hoje sem foguete
Sem retrato e sem bilhete
Sem luar, sem violão
Perto de você me calo
Tudo penso e nada falo
Tenho medo de chorar
Nunca mais quero o seu beijo
Mas meu último desejo
Você não pode negar
Se alguma pessoa amiga
Pedir que você lhe diga
Se você me quer ou não
Diga que você me adora
Que você lamenta e chora
A nossa separação
Às pessoas que eu detesto
Diga sempre que eu não presto
Que meu lar é o botequim
Que eu arruinei sua vida
Que eu não mereço a comida
Que você pagou pra mim
Quis cantar essa linda música, não porrque ela tenha a ver com a história do lugar, ou com a minha em relação a esse lugar. Também não é porque você ouvirá essa música lá, (pode ser que ouça, se for numa segunda feira, e dependendo de quem estiver lá e do estado de espírito do dono), mas por causa de apenas um verso:
"Que meu lar é o botequim"
Enfim, pra que já se sentiu assim (e eu já senti muito isso) (além de mamãe me dizer isso frequentemente) o bar é esse.
Vou tentar explicar mas acho que é necessário ir, para entender.
O lugar é pequeno, e a primeira vista o pensamento é mais um daqueles botecos "copo sujo" como costumamos dizer aqui em Belo Horizonte. Mas ele simplesmente não é só isso.
É incrível, mas esse lugar, realmente faz a gente se sentir em casa. O motivo mais importante é o dono.
Digo sem dúvida, que não há em qualquer lugar do mundo, um dono de boteco mais carismático que o Rômulo, ou Tim (como ele é chamado por todos pela aparência semelhante a do Tim Maia). Esse moço nos atende com tal carinho, e atenção qe logo nos sentimos fazendo parte da família. E chegamos ao outro pilar que faz do Espanta Crise o que ele é. A Família Espanta Crise. Os frequentadores. O pessoal é aasíduo. As pessoas se conhecem. Trocam experiencias. Cuidam uns dos outros. Tornam-se amigos de fato. Tem gente que vai lá há 10 anos, tem gente que é há oito, cinco, três... mas o fato é que quem começa, não para.
O carinho que nós frequentdores temos por esse estabelecimento é tão grande que boa parte da estrutura, desde balcão, banheiro, do equipamento de som, até as máquinas e produtos as vezes, são financiados ou presenteados por nós ao bar e ao Tim.
Já vi esse lugar ser comparado a uma igreja, ou uma cooperativa, tal é o nível de comunhão e de interdependêcia que se construiu entre os frequentadores, o bar o dono e seus familiares.
A cerveja gelada não falta. O cardápio você ainda não pode contar... porque é loteria, cada dia tem umas opções, normalmente duas, e raramente mais do que três opções de tira gosto... mas de tudo que eu comi lá eu amei. Mas tem gente que não gosta e mesmo assim vai lá pede uma comida num delivery qualquer e fica no bar aproveitando a cerveja, a música e o ambiente, e isso não é um problema lá.
E o som é o grande termômetro do lugar. As vezes tem um ao vivo (sempre de frequentadores que se dispõe), mas mesmo quando não tem o DJ Tim, ou sua filha Adrenalin, comandam o som sempre com um astral fantástico. Nas segundas, dia da música nacional. Terça a quinta é o rock mais clássico. Sexta e sábado vamos de rock pop e dance, mas sempre as mais clássicas.
Com certa frequência são organizadas lá noites ou tardes especiais, seja por iniciativas dos frequentadores seja pelo dono, tem dia de caldo, de feijoada, de churrasco.
Enfim.... ambiente de bar sempre é bom. Mas o do Espanta Crise é mais. Assim eu sinto e assim a turma que vai lá.
Vejano youtube algum exemplos de como é o clima lá no dia a dia:
http://www.youtube.com/results?search_query=espanta+crise+cafe&oq=espanta+crise+cafe&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=205461l212848l0l213455l22l22l0l12l0l0l386l2088l3-6l6l0
E como o Tim diz: Espanta Crise Café, aqui o seu Real vale mais. E não cobramos 10%, mas não fiquem tão felizes que nós também não temos garçons.
Último Desejo
Noel Rosa
Nosso amor que eu não esqueço
E que teve o seu começo
Numa festa de São João
Morre hoje sem foguete
Sem retrato e sem bilhete
Sem luar, sem violão
Perto de você me calo
Tudo penso e nada falo
Tenho medo de chorar
Nunca mais quero o seu beijo
Mas meu último desejo
Você não pode negar
Se alguma pessoa amiga
Pedir que você lhe diga
Se você me quer ou não
Diga que você me adora
Que você lamenta e chora
A nossa separação
Às pessoas que eu detesto
Diga sempre que eu não presto
Que meu lar é o botequim
Que eu arruinei sua vida
Que eu não mereço a comida
Que você pagou pra mim
Quis cantar essa linda música, não porrque ela tenha a ver com a história do lugar, ou com a minha em relação a esse lugar. Também não é porque você ouvirá essa música lá, (pode ser que ouça, se for numa segunda feira, e dependendo de quem estiver lá e do estado de espírito do dono), mas por causa de apenas um verso:
"Que meu lar é o botequim"
Enfim, pra que já se sentiu assim (e eu já senti muito isso) (além de mamãe me dizer isso frequentemente) o bar é esse.
Vou tentar explicar mas acho que é necessário ir, para entender.
O lugar é pequeno, e a primeira vista o pensamento é mais um daqueles botecos "copo sujo" como costumamos dizer aqui em Belo Horizonte. Mas ele simplesmente não é só isso.
É incrível, mas esse lugar, realmente faz a gente se sentir em casa. O motivo mais importante é o dono.
Digo sem dúvida, que não há em qualquer lugar do mundo, um dono de boteco mais carismático que o Rômulo, ou Tim (como ele é chamado por todos pela aparência semelhante a do Tim Maia). Esse moço nos atende com tal carinho, e atenção qe logo nos sentimos fazendo parte da família. E chegamos ao outro pilar que faz do Espanta Crise o que ele é. A Família Espanta Crise. Os frequentadores. O pessoal é aasíduo. As pessoas se conhecem. Trocam experiencias. Cuidam uns dos outros. Tornam-se amigos de fato. Tem gente que vai lá há 10 anos, tem gente que é há oito, cinco, três... mas o fato é que quem começa, não para.
O carinho que nós frequentdores temos por esse estabelecimento é tão grande que boa parte da estrutura, desde balcão, banheiro, do equipamento de som, até as máquinas e produtos as vezes, são financiados ou presenteados por nós ao bar e ao Tim.
Já vi esse lugar ser comparado a uma igreja, ou uma cooperativa, tal é o nível de comunhão e de interdependêcia que se construiu entre os frequentadores, o bar o dono e seus familiares.
A cerveja gelada não falta. O cardápio você ainda não pode contar... porque é loteria, cada dia tem umas opções, normalmente duas, e raramente mais do que três opções de tira gosto... mas de tudo que eu comi lá eu amei. Mas tem gente que não gosta e mesmo assim vai lá pede uma comida num delivery qualquer e fica no bar aproveitando a cerveja, a música e o ambiente, e isso não é um problema lá.
E o som é o grande termômetro do lugar. As vezes tem um ao vivo (sempre de frequentadores que se dispõe), mas mesmo quando não tem o DJ Tim, ou sua filha Adrenalin, comandam o som sempre com um astral fantástico. Nas segundas, dia da música nacional. Terça a quinta é o rock mais clássico. Sexta e sábado vamos de rock pop e dance, mas sempre as mais clássicas.
Com certa frequência são organizadas lá noites ou tardes especiais, seja por iniciativas dos frequentadores seja pelo dono, tem dia de caldo, de feijoada, de churrasco.
Enfim.... ambiente de bar sempre é bom. Mas o do Espanta Crise é mais. Assim eu sinto e assim a turma que vai lá.
Vejano youtube algum exemplos de como é o clima lá no dia a dia:
http://www.youtube.com/results?search_query=espanta+crise+cafe&oq=espanta+crise+cafe&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=205461l212848l0l213455l22l22l0l12l0l0l386l2088l3-6l6l0
E como o Tim diz: Espanta Crise Café, aqui o seu Real vale mais. E não cobramos 10%, mas não fiquem tão felizes que nós também não temos garçons.
Dica: Frango Frito. Bolinho de Carne. Caldo de moranga. Se você der sorte de ter disponível no dia em que for.
Bom para: Ir com amigos, Casais, Ir de madrugada, Happy hour, Gastar pouco
Outras avalições do estabelecimento:
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